quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A Morte Que Gera Vida

Deus tem ministrado muito em nossos corações nestes últimos dias sobre voltar a viver um cristianismo autêntico, um cristianismo puro e simples, o cristianismo que fora ensinado por Jesus e seus discípulos e que era vivido e praticado no livro de Atos. Temos assistido algumas ministrações e escutado inúmeras canções que tem nos levado a ver quanto o cristianismo atual tem se distanciado do Evangelho pregado por Jesus.
A Bíblia nos mostra em Mateus 4.17 que quando Jesus começou o seu ministério aqui na terra, Ele começou a pregar e a ensinar dizendo “Arrependam-se”. Arrependimento vem da palavra grega “metanoia” que significa “mudança ou transformação de mente”. Desta forma, o verdadeiro arrependimento gera vida, pois ele traz a morte da pessoa para as coisas deste mundo e o seu nascimento para as coisas de Deus. Então quando Jesus começou a ensinar e a pregar dizendo “arrependam-se”, Jesus estava querendo ensinar que se nós quiséssemos realmente viver, era preciso morrer. Quando Jesus ensinava aos seus discípulos em Marcos 8.31, ele ensinava que era necessário que o Filho do Homem sofresse muito e que fosse rejeitado por outros e morto, mas depois ressuscitasse.
Mas então que morte é essa? Que morte é essa que Jesus ensinava aos seus e também e à igreja de hoje? O que Jesus estava querendo dizer quando disse que era preciso morrer? Essa morte refere-se à negação total da nossa vontade em detrimento da vontade de Deus. Essa morte significa a entrega total do controle de nossas vidas para Deus. Todas as vezes que negamos a nossa vontade e fazemos a vontade de Deus, nós estamos morrendo. Todas as vezes que dizemos “não” ao nosso “eu”, ao nosso “ego”, e dizemos “sim” a vontade de Deus, estamos morrendo. Todas as vezes que deixamos de pecar por amor a Deus, estamos morrendo. E sempre que colocamos as coisas do Reino de Deus como primícias em nossas vidas, nós estamos morrendo. Isto é um princípio. O princípio da abnegação, do negar-se a si mesmo. João Batista testemunhou acerca de Jesus ser o Cristo que haveria de vir e quando perguntado se Jesus era maior do que ele, ele disse: “É importante que ele cresça e eu diminua.” João 3.30.
E por que é necessário morrer? No trecho de 2 Coríntios 4.10-12, o apóstolo Paulo ensina à igreja que estava em Corinto que, para que outros possam viver, é necessário que nós morramos. É necessário que aqueles que estão vivos em Cristo Jesus morram. Isso significa dizer que nós devemos carregar a morte de Jesus em nossos corpos de forma que a vida de Jesus também se revele em nossas vidas. Assim, ao sermos entregues à morte por amor a Jesus, a vida de Jesus também possa ser manifestada em nossas vidas e em outros. No livro de Filipenses capítulo 1 versos 21 e 29, Paulo nos exorta que o nosso viver deve ser Cristo e o morrer lucro e que a nós Cristãos, não foi concedido apenas crer que Jesus é o Filho de Deus, como também sofrer por Ele e por sua causa. Esse era o ensino de Paulo.
Mas então se a ordem é essa, se a ordem é morrer, se Jesus ensinava que para viver era preciso morrer, se a Bíblia diz que para que a vida de Jesus possa ser ministrada a outras pessoas é necessário que nós – os que estamos vivos em Cristo – morramos, então por que nós não morremos? Por que aqueles que não têm um relacionamento com Deus, não procuram mais relacionar-se com Deus? Por que nós, a igreja, aquela que detém a verdade acerca da salvação através de Cristo, e que deveria carregar a mensagem da morte, não carrega? Por que nós, os Cristãos, não somos mais afligidos por amor a Cristo, o nosso Mestre? Porque algo deve estar muito errado. Algo deve estar fazendo com que as pessoas não procurem mais saber de Deus. Algo deve estar fazendo com que a igreja troque o Evangelho de Cristo por outros evangelhos.
Talvez isso se dê pelo fato de nós estarmos vivendo e sendo influenciados por um mundo cada vez mais materialista. Por um mundo que valoriza muito mais o ter do que o ser. Você vale muito mais hoje pelo que Você tem do que pelo que Você é. Você vale mais se sua conta bancária for “gorda” do que se seu caráter tiver traços do caráter de Cristo, ou do que se a sua vida refletir o amor de Deus. E isso está fazendo com que os homens e a igreja vivam muito mais preocupados em viver essa vida e o que esta vida tem para oferecer do que viver a vida de Deus e aquilo que a vida de Deus tem para nos dar. Em 2 Coríntios 4.17,18 a Bíblia nos mostra que a vida cristã não visa esta vida, mas sim a eternidade. Porque o final desta vida é a morte, mas as coisas de Deus são eternas e elas nos oferecem aquilo que eternidade tem pra nos oferecer: uma vida toda com Deus.
Mas e a prosperidade onde fica? E as bênçãos que são ditas na Bíblia onde ficam? Não é a Bíblia que afirma que o nosso Deus, é o Deus do ouro e da prata (Ageu 2.8), que nós comeremos o melhor desta terra (Isaías 1.19), que Deus abrirá as comportas do céu e fará cair sobre nós bênçãos sem medida (Malaquias 3.10)? Entretanto, a prosperidade está no mesmo lugar onde ela sempre esteve desde os ensinamentos de Jesus: como as coisas que nos serão acrescentadas (Mateus 6.33). Todas as bênçãos e prosperidades bíblicas sempre são condicionadas a primeiramente obedecer e ter uma vida de comunhão com Deus. Devemos entender algo: Deus não colocará nada em nossas mãos, se não for para ser usada em promover a expansão do Reino de Deus nesta terra. Deus não nos dará nada se não for primeiramente para ser usada em prol do Reino.
Os cristãos de hoje têm que ter o mesmo sentimento que os missionários Moravianos tinham: clamor por Deus e pelos perdidos. Os Moravianos foram levantados no século XVIII e foram os primeiros Protestantes a colocarem em prática a idéia de que a evangelização dos perdidos é dever de toda a igreja, e não somente de uma sociedade ou de alguns indivíduos. Anteriormente, a responsabilidade pela evangelização havia sido lançada nos degraus dos governos, através das atividades colonizadoras deles. Os Moravianos, contudo, criam que as missões são responsabilidade de toda a igreja local.
Devido os Moravianos terem sido pessoas sofredoras, podiam facilmente se identificar com aqueles que sofriam. Eles iam àqueles que eram rejeitados por outros. Dificilmente qualquer missionário seria mandado para a costa leste de Honduras ou Nicarágua. Essas partes da América Central eram inóspitas. Lá, contudo, estavam os Moravianos. Isso era característico da vocação missionária deles.
Durante esse período dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da Índia cujo dono era um Britânico agricultor e ateu. Este tinha tomado das florestas da África mais de 2000 pessoas e feito delas seus escravos e essas pessoas iriam viver e morrer sem nunca ouvirem falar de Cristo. Esses jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: “Nenhum pregador e nenhum clérigo chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido". Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: "E se fossemos a sua ilha como seus escravos para sempre?", o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o transporte deles. Então os jovens usaram o valor de sua própria venda pelo custo de sua viagem. No dia que estavam no porto se despedindo do grupo de oração e de suas famílias o choro de todos era intenso, pois sabiam que nunca mais veriam aqueles irmãos tão queridos, quando o navio tomou certa distância eles dois se abraçaram e gritaram suas últimas palavras que foram ouvidas: "QUE O CORDEIRO QUE FOI IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO".
Na carta aos Romanos 8.18,19, Paulo diz ensina que os sofrimentos deste tempo presente não têm proporção com a glória que deve ser revelada em nós, pois a criação espera com impaciência a revelação dos filhos de Deus.
Se não fosse a morte do Cordeiro na cruz do Calvário, se não fosse a morte dos apóstolos e discípulos de Jesus, que entregaram as suas vidas por amor a Cristo e permitiram ser afligidos também por amor a Cristo, se não fosse a morte de todos aqueles que vieram antes de nós e que viveram suas vidas como se não fossem deles, não seríamos conhecedores do Evangelho. Que nós, os Cristãos de hoje, possamos falar como Paulo falou em Gálatas 2.20: “Não sou eu mais que vivo, mas Cristo que vive em mim.”
Que Deus nos abençoe, amém!
Por Guilherme Soares

Referências Bíblias
Mateus 4.17: Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo
Marcos 8.31: Então ele começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem sofresse muitas coisas e fosse rejeitado pelos líderes religiosos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da lei, fosse morto e três dias depois ressuscitasse.
2 Coríntios 4.10-12: 10 Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo. 11 Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal. 12 De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida.
Filipenses 1.21: Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro.
Filipenses 1.29: Pois a vocês foi dado o privilégio de não apenas crer em Cristo, mas também de sofrer por ele.
2 Coríntios 4.17,18: 17 pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. 18 Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.
Ageu 2.8: “Tanto a prata quanto o ouro me pertencem”, declara o Senhor dos Exércitos.
Isaías 1.19: Se vocês estiverem dispostos a obedecer, comerão os melhores frutos desta terra.
Malaquias 3.10:Tragam o dizimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova, diz Senhor dos Exércitos, e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.”
Mateus 6.33: “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.”

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Pra que outros possam viver - Parte II - Livres para adorar

Pra que outros possam viver - Part I - Livres para Adorar

Os Missionários Moravianos

Você conhece a história dos missionários Moravianos?

Os Moravianos foram os primeiros Protestantes a colocarem em prática a idéia de que a evangelização dos perdidos é dever de toda a igreja, e não somente de uma sociedade ou de alguns indivíduos. Anteriormente, a responsabilidade pela evangelização havia sido lançada nos degraus dos governos, através das atividades colonizadoras deles. Os Moravianos, contudo, criam que as missões são responsabilidade de toda a igreja local. Paul Pierson, missiólogo, escreveu: “Os Moravianos se envolveram com o mundo de missões como uma igreja, isto é, toda a igreja se tornou uma sociedade missionária”. Devido ao seu profundo envolvimento, esse pequeno grupo ofereceu mais da metade dos missionários Protestantes que deixaram a Europa em todo o século XVIII. 

Devido os Moravianos terem sido pessoas sofredoras, podiam facilmente se identificar com aqueles que sofriam. Eles iam àqueles que eram rejeitados por outros. Dificilmente qualquer missionário seria mandado para a costa leste de Honduras ou Nicarágua. Essas partes da América Central eram inóspitas. Lá, contudo, estavam os Moravianos. Isso era característico da vocação missionária deles; eles se dirigiam a pessoas receptivas. Devido ao fato de os Moravianos crerem ser o Espírito Santo o “Missionário” primário, aconselhavam seus missionários a “procurarem as primícias. Procurarem aquelas pessoas que o Espírito Santo já havia preparado, e trazer-lhes as boas novas”; eles colocavam o crescimento do reino de Cristo acima de uma expansão denominacional. A obra missionária Moraviana era regada de oração. No ano de 1727, em Herrnhut Alemanha, ocorreu um grande avivamento espiritual, os Moravianos começaram uma vigília de virada de relógio, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, trezentos e sessenta e cinco dias por ano. Nesse período o livro devocional conhecido como Lemas Diários, que ainda tem sido publicado pela Igreja Moraviana, era o devocional mais amplamente usado entre os cristãos europeus. O ministério Moraviano era fortemente regado por oração.  

Durante esse período dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da Índia cujo dono era um Britânico agricultor e ateu, este tinha tomado das florestas da África mais de 2000 pessoas e feito delas seus escravos, essas pessoas iriam viver e morrer sem nunca ouvirem falar de Cristo.

Esses jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: “Nenhum pregador e nenhum clérigo chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido". Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: "E se fossemos a sua ilha como seus escravos para sempre?", o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o transporte deles. Então os jovens usaram o valor de sua própria venda pelo custo de sua viagem.

No dia que estavam no porto se despedindo do grupo de oração e de suas famílias o choro de todos era intenso, pois sabiam que nunca mais veriam aqueles irmãos tão queridos, quando o navio tomou certa distância eles dois se abraçaram e gritaram suas últimas palavras que foram ouvidas: "QUE O CORDEIRO QUE FOI IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO". 

Mas o que a história desses jovens Moravianos mostra para nós é que houve algo mais na vida deles: um profundo e intenso clamor nos seus corações por Deus, e depois, conseqüentemente, um clamor por aquilo que Deus ama: os perdidos. É o clamor, é o coração, é a paixão que faz toda a diferença, não em si o que fazemos. 

Que nós possamos ter esse coração, e verdadeiramente adorar a Deus sem cessar. Depois disso, cheios dEle, falaremos ao mundo de quem nós intensamente adoramos, profundamente conhecemos, acima de tudo amamos. A grande comissão precisa ser terminada, e os céus estão esperando para que o que aconteceu com os Moravianos seja a realidade de toda igreja na terra que se levanta gloriosa e santificada, pronta para a vinda do Seu Noivo. 

Que o Cordeiro que foi imolado receba através da sua vida integral a recompensa pelo seu sofrimento!

domingo, 7 de novembro de 2010

Deus existe?

Deus existe? Eu acho interessante o fato de se dar tanta atenção a este debate. As últimas pesquisas nos informam de que mais de 90% das pessoas no mundo de hoje acreditam na existência de Deus ou de algum poder superior. Mesmo assim, de alguma forma, a responsabilidade de provar que Deus realmente existe é posta sobre aqueles que acreditam que Deus existe. Para mim, deveria ser o contrário.

No entanto, não se pode provar ou deixar de provar a existência de Deus. A Bíblia até mesmo diz que nós devemos aceitar por fé o fato de que Deus existe: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). Se Deus assim o desejasse, Ele poderia simplesmente aparecer e provar para o mundo inteiro que Ele existe.
Mas se Ele fizesse isso, não haveria mais necessidade de existir fé. “Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20:29).

Isso não significa, no entanto, que não existam evidências da existência de Deus. A Bíblia declara: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo” (Salmos 19:1-4). Olhando para as estrelas, compreendendo a vastidão do universo, observando as maravilhas da natureza, vendo a beleza de um pôr-do-sol – todas estas coisas apontam para um Deus Criador. Se estas coisas não fossem suficientes, também há evidência de Deus em nossos próprios corações. Eclesiastes 3:11 nos diz: “...[Ele] pôs a eternidade no coração do homem...”. Há alguma coisa no fundo do nosso ser que reconhece que há algo além desta vida e alguém além deste mundo. Nós podemos negar este conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós e através de nós ainda estará lá. Apesar disso tudo, a Bíblia nos adverte que alguns, mesmo assim, irão negar a existência de Deus: “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus.” (Salmos 14:1). Visto que 98% das pessoas através da história, em todas as culturas, em todas as civilizações, em todos os continentes acreditam na existência de algum tipo de Deus – deve haver algo (ou alguém) causando esta crença.

Além dos argumentos Bíblicos para a existência de Deus, existem argumentos lógicos. Em primeiro lugar, existe o argumento ontológico. A forma mais popular do argumento ontológico basicamente usa o conceito de Deus para provar a existência de Deus. Ele começa com a definição de Deus como “do que este não pode ser concebido alguém maior”. Argumenta-se então que existir é maior do que não existir, logo o maior ser que pode ser concebido tem que existir. Se Deus não existisse então Deus não seria o maior ser que pode ser concebido – mas isso iria contradizer a própria definição de Deus. Em segundo lugar está o argumento teleológico. O argumento teleológico é aquele que diz que como o universo apresenta um projeto tão incrível, deve ter havido um projetista Divino. Por exemplo, se a terra estivesse apenas algumas centenas de quilômetros mais afastada ou mais próxima do sol, ela não seria capaz de sustentar grande parte da vida que sustenta no momento. Se os elementos na nossa atmosfera tivessem apenas alguns pontos percentuais de diferença, tudo o que vive na terra morreria. A chance de uma única molécula de proteína se formar ao acaso é de 1 em 10243 (isto é, 10 seguido de 243 zeros). Uma única célula possui milhões de moléculas de proteínas.

Um terceiro argumento lógico para a existência de Deus é chamado de argumento cosmológico. Todo efeito deve ter uma causa. Este universo e tudo o que há nele é um efeito. Tem que existir algo que causou a existência de tudo. Finalmente, deve existir alguma coisa “não-causada” que fez com que tudo viesse à existência. Este “não-causado” é Deus. Um quarto argumento é conhecido como o argumento moral. Todas as culturas através da história têm alguma forma de lei. Todo mundo tem um senso de certo e errado. Assassinar, mentir, roubar e agir de forma imoral são coisas quase universalmente rejeitadas. De onde veio este senso de certo e errado se não de um Deus santo?

Apesar de todas estas coisas, a Bíblia nos diz que as pessoas irão rejeitar o conhecimento claro e inegável de Deus e irão acreditar em uma mentira. Romanos 1:25 declara: “...eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém”. A Bíblia também proclama que as pessoas não têm desculpa para não acreditar em Deus: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Romanos 1:20).

As pessoas afirmam não acreditar em Deus porque “não é científico” ou “porque não há prova”. A verdadeira razão é que, uma vez que as pessoas admitam que há um Deus, elas também precisarão se dar conta de que devem ter responsabilidade para com Deus e que precisam do Seu perdão (Romanos 3:23; Romanos 6:23). Se Deus existe, então nós devemos prestar contas das nossas ações a Ele. Se Deus não existe, então nós podemos fazer o que quisermos sem termos de nos preocupar com o Seu julgamento sobre nós. Eu acredito que esta é a razão pela qual a evolução é tão fortemente aceita por muitos na nossa sociedade – para que as pessoas tenham uma alternativa a acreditar em um Deus Criador. Deus existe e todo mundo sabe que Ele existe. O fato de que alguns tentam tão agressivamente provar que Ele não existe é de fato um argumento para a Sua existência.

Permita-me expor um último argumento para a existência de Deus. Como eu sei que Deus existe? Eu sei que Deus existe porque eu falo com Ele todos os dias. Eu não O ouço falar comigo “de uma forma audível”, mas sinto a Sua presença, sinto a Sua liderança, conheço o Seu amor, desejo a Sua graça. As coisas aconteceram na minha vida de forma que não há outra explicação senão Deus. Deus me salvou e mudou a minha vida de forma tão milagrosa que eu só posso aceitar e louvar a Sua existência. Nenhum destes argumentos pode persuadir alguém que se recusa a aceitar o que é tão claro. No fim das contas, a existência de Deus deve ser aceita pela fé (Hebreus 11:6). A fé em Deus não é um salto cego no escuro, mas um passo seguro em um quarto bem iluminado onde 90% das pessoas já estão presentes.

Texto extraído do site http://www.gotquestions.org/

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Formatura Escola de Líderes 2010

Valeu André! Valeu Antônio!

Foi com muita alegria e satisfação no coração que ontem, dia 04/Nov, participamos da formatura da Escola de Líderes e Levitas 2010. E dois conquistadores da célula Linhagem Real se formaram: nosso líder de 12, André Cunha e seu discípulo Antônio Tomáz.

Junte-se a nós nesse momento e deixe uma mensagem para nossos recém formados líderes. Que Deus continue abençoando a suas vidas.


terça-feira, 2 de novembro de 2010

Vamos festejar: Aniversário da IBNNA


Parabéns a Você...

É isso aí!!! Neste fim de semana, dias 6 e 7 de Novembro, a Igreja Batista Nacional Nova Aliança, está completando mais um ano de vida. E será uma grande festa. Teremos a presença do Ap. Gutemberg em três momentos: sábado às 19:00 e domingo às 09:00 e 18:00.

E claro que as gerações Vinho Novo e Linhagem Real marcarão presença. No domingo, queremos fazer uma grande festa para a nossa igreja. Portanto vá vestido com a camisa da célula!!! Terá balão, faixa, corneta, e muito barulho santo.

Agurdamos Vocês por lá!!!

Macro-célula adiada para o dia 13/11

Amados e amadas das gerações Linhagem Real e Vinho Novo!

A nossa reunião de macro-célula que fazemos ao primeiro sábado de cada mês, será adiada para o dia 13/Nov em virtude do aniversário da igreja neste sábado dia 06.

Contamos com a participação de TODOS! E como já é de praxe: levem visitantes!!!!!!!!!!!!!!!!!

Que a mão poderosa do Senhor esteja sobre todos nós.