segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Para 2011: O Sonho de Deus

Lucas 15.11-24
11 Jesus continuou: “Um homem tinha dois filhos. 12 O mais novo disse ao seu pai: ‘Pai, quero a minha parte da herança’. Assim, ele repartiu sua propriedade entre eles. 13 Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que tinha, e foi para uma região distante; e lá desperdiçou os seus bens vivendo irresponsavelmente. 14 Depois de ter gasto tudo, houve uma grande fome em toda aquela região, e ele começou a passar necessidade. 15 Por isso foi empregar-se com um dos cidadãos daquela região, que o mandou para o seu campo a fim de cuidar de porcos. 16 Ele desejava encher o estômago com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada. 17 Caindo em si, ele disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome! 18 Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra ti. 19 Não sou mais digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados’. 20 A seguir, levantou-se e foi para seu pai. Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou. 21 O filho lhe disse: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filhoa’. 22 Mas o pai disse aos seus servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés. 23 Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e alegrar-nos. 24 Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado’. E começaram a festejar o seu regresso.”
O início do capítulo 15 do livro de Lucas nos revela uma situação na qual Jesus estava assentado com publicanos, pecadores e também com os fariseus. E naquele momento Jesus começa a ensinar algo através de três parábolas: a parábola da ovelha perdida, na qual um homem que tinha 100 ovelhas e perde uma, volta para buscar a que está perdida, e quando a encontra, se enche de alegria; a parábola da mulher que tinha 10 moedas e, perdendo uma, faz de tudo para encontrá-la, e quando a encontra, se enche de alegria; e termina contando a parábola de um pai que perdeu o seu filho, e quando o acha novamente, realiza uma festa e se alegra grandemente. O interessante foi pra quem Jesus contou estas três parábolas. Os publicanos eram cobradores de impostos, pessoas desonestas, que eram totalmente desacreditas pela sociedade da época devido a sua desonestidade. Tinham também os pecadores, de todos os tipos e pecados. Pessoas que eram marginalizadas pelas outras, pois não conseguiam corresponder ao padrão de vida que era exigido. Ou seja, Jesus conta estas parábolas para pessoas que por um motivo ou outro deixaram de sonhar, deixaram de viver uma vida plena.
Mas por que Jesus conta estas parábolas a este grupo de pessoas? Por que Jesus se assentava junto à mesa com pecadores sabendo que os fariseus estavam ali a todo tempo escarnecendo dele? Talvez por que Jesus conhecia o jugo pesado que estivesse sobre aquelas pessoas e que elas precisavam muito ouvir algo diferente daquilo que eles ouviam dos fariseus. Que eles precisavam ouvir algo novo para estimulá-los a viver e a sonhar novamente. Mas não apenas por isso. Mas por que aquelas pessoas faziam parte do sonho de Deus.
Neste trecho que acabamos de ler vê-se um jovem moço, que tinha sonhos que gostaria de realizar, tinha vontade de viver a sua vida. Um jovem que possuía muitas coisas: ele tinha uma família rica, uma herança junto ao pai, empregados para servi-lo de dia e de noite, etc. Mas ele quisesse viver os seus sonhos e talvez isso tenha sido a motivação do seu coração em ir ao seu pai e pedir a parte da herança que era dele. Todos nós temos e devemos ter sonhos. Sonhar é o combustível que move a nossa vida. Quando não sonhamos estamos mortos para a nossa própria existência. Vivemos a vida esperando o tempo passar para ver se algo acontece. E realmente vai acontecer: o caos. Aquele moço decidiu corretamente viver os seus sonhos, buscando realizá-los. Entretanto ele cometeu alguns erros que fez com que seus sonhos se frustrassem.
Não esperar o tempo certo para viver seus sonhos
Nos versículos 12 e 13 vemos o filho moço ir pedir ao seu pai a parte da herança que ele tinha e logo depois saindo de casa para viver seus sonhos. Herança é algo que nós não recebemos até que o pai morra, ou então quando decidi por vontade própria dividi-la e entregá-la aos seus filhos. Quando o filho moço decidiu pedir a sua parte da herança e foi viver seus sonhos, ele não esperou o tempo do seu pai. Quando não esperamos o tempo de Deus em nossas vidas e buscamos viver os nossos sonhos por acharmos que já “esperamos tempo demais”, existe uma grande possibilidade de não realizarmos os nossos sonhos e frustramos os nossos corações. No livro de Provérbios 21.5 diz: “Os planos bem elaborados levam à fartura, mas o apressado sempre acaba na miséria.”. E foi o que aconteceu com este jovem. Talvez ele até tenha planejado bem como ele iria realizar seus sonhos: “Ah! Meu pai é muito rico, eu vou ter muito dinheiro com a herança dele. Esse dinheiro nunca vai acabar, mas mesmo se acabar eu conseguirei um emprego e me mantenho.”. Mas a imaturidade cobrou seu preço e ele começou a viver irresponsavelmente. Muitas vezes o tempo de Deus é necessário para tirar de nós a nossa imaturidade e nos fazer crescer de forma que quando nos depararmos com situações que exijam de nós uma tomada de decisão, nós a possamos fazer de forma madura. Às vezes Deus tem muita pressa em realizar nossos sonhos, às vezes Deus não pressa alguma em fazer isso, pois quer tirar de nós a nossa imaturidade.
Viver uma ilusão pensando ser um sonho
Outro erro cometido pelo jovem moço foi achar que aquilo que ele vivia realmente era um sonho digno de ser vivido. A Bíblia não fala qual eram os sonhos daquele moço, mas fala da forma como ele passou a viver a vida dele após receber toda a herança: de forma irresponsável (v. 13b) ou de qualidade inferior, como diz em outra versão. Muitas vezes estamos vivendo ilusões pensando que são sonhos. Quantos de nós não já vivemos uma ilusão pensando ser um sonho? Alguma vez nós já não fomos enganados pelos desejos do nosso coração? Deixe-me contar uma história pra vocês de como o nosso coração é enganoso. Havia uma criança muito pobre que tinha um sonho de comer uma bola de sorvete com cobertura. Certa vez ela juntou uma quantidade de moedinhas e foi à sorveteria comprar seu tão sonhado sorvete. Chegando lá, encontrou uma garçonete, muito atarefada, que tinha o sonho de comprar uma bicicleta para ir trabalhar e ela ia conseguir isso através das gorjetas que ia recebendo. A criança pergunta quanto custa uma bola de sorvete com cobertura. A garçonete responde: “- 50 centavos”. A criança conta as moedinhas e pergunta de novo: “- E uma bola simples?”. “- 35 centavos. Vai decidindo aí que eu volto logo por que eu estou muito atarefada.” reponde a moça. Quando a garçonete volta, a criança diz que quer então uma bola simples de morango. A moça vai pegar a bola e dá pra criança. Então a criança deixa todas as moedinhas que ela tinha sobre o balcão e vai embora. Quando a garçonete começa a contar as moedinhas, seus olhos começam a encher de água e quando termina de contar, ela na resiste e vai aos prantos. A quantia de moedinhas deixada pela criança dava 50 centavos exatamente. Ela tinha pedido uma bola simples para ainda sobrar dinheiro para dar gorjeta àquela garçonete. Ela tinha deixado o seu sonho por causa de outro.
Mesmo dentro da igreja, às vezes pensamos que certos sonhos são de Deus quando na verdade são desejos dos nossos corações e pelo fato de não buscarmos uma resposta de Deus a respeito destes desejos, eles se tornam gigantes dentro de nós mesmos afetando até o nosso relacionamento com o Pai. Em Provérbios 16.1 temos: “ao homem pertencem os planos do coração, mas do Senhor vem a resposta da língua.”. Coloque seus desejos a Deus e espere a resposta dEle para saber se realmente vale a pena segui-los como sonhos.
Viver seus sonhos longe da presença do pai
Com certeza o maior erro do jovem moço foi viver a sua vida, os seus sonhos, longe da presença do pai. Quando ele estava com o pai, ele tinha tudo, tudo que eu o pai tinha era dele também, e seus sonhos com certeza poderiam ser realizados na presença do seu pai. Mas por quê? Por que nós somos o sonho de Deus. Mesmo o filho moço estando longe, em uma terra distante, o seu pai nunca esteve separado dele. Ele sabia de tudo que acontecia com seu filho. Sabia que ele estava passando por necessidades e por dificuldades e aguardava a volta do seu amado filho. A volta do seu sonho. Nós somos o sonho de Deus. Nós fomos idealizados e criados por Deus como a sua obra mais bela. A coroa da sua criação. Deus colocou em nós a sua perfeição, o seu amor, Deus nos deu o seu Espírito, a sua vida, e o seu filho para morrer por nós na cruz do Calvário mesmo nós ainda estando longe. O sonho de Jesus era a cruz, pois lá ele cumpriria o sonho do seu Pai. E Deus colocou em nós o seu sonho. Deus colocou em nós o sonho de irmos atrás da ovelha perdida, da moeda perdida, de irmos atrás do filho perdido, de falarmos a publicanos e pecadores que o seu filho, Jesus, realizou o seu sonho. Deus nos chamou para sermos vendedores de sonhos, do sonho de Deus.

Por Guilherme Soares 

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Encontro com Deus: TRMENDO!

Emoção, alegria, choro, risos, mais emoção, perdão, avivamento, renovação, restauração, superação, comunhão, emoção novamente, libertação, quebra de maldição, cura interior, mais risos, mais choros. Palavras e sentimentos não faltam para resumirmos mais um Encontro realizado pela Nova Aliança neste ano de 2010.

O evento realizado entre os dias 26 e 28 deste mês de novembro e que contou com a participação de cerca de 90 Encontristas, transformou a vida de todos que estavam presentes no local não apenas fazendo o Encontro, mas também trabalhando. Desde o início todos estavam com um sentimento de que este Encontro seria diferente, e foi! As batalhas e dificuldades enfrentadas durante a organização e preparação nos davam a certeza de que o melhor de Deus haveria de vir.

A mão poderosa de Deus e a Sua infinita misericórdia foram, como de costume, as tônicas deste evento e determinaram de forma impactante para que vidas fossem renovadas, famílias restauradas, chamados revelados, pessoas batizadas, almas libertas e vidas fossem cheias do Espírito Santo.

No retorno para a Igreja Batista Nacional Nova Aliança no domingo à noite, os membros e visitantes que estavam ali presentes, puderam constatar que realmente o Encontro é tremendo. Todos os testemunhos dados apontavam para aquilo que Deus fez na vida de cada um: feridas saradas, perdão liberado, alegria em servir a Deus, unção de conquista, etc.

Os Encontristas saíram de mais este Encontro com um único objetivo: proclamar a glória do Deus Altíssimo através do testemunho de suas vidas gerando outras vidas para Deus. E que assim seja. Amém!

E a geração Linhagem Real estava muito bem representada pelos futuros líderes Luciano Silva, Bruno e Eugênio que participaram do Encontro como Encontristas e receberam muito de Deus. Que Deus continue abençoando grandemente a vida de Vocês. Vocês são homens guerreiros e conquistadores!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Macro-célula e aniversariantes do mês

Amados irmãos,

Neste sábado teremos a reunião de macro-célula e também estaremos comemorando os aniversariantes do mês de Novembro.
Não faltem e levem comidas e bebidas!!!!!!!

Que Deus abençoes a todos nós.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A Morte Que Gera Vida

Deus tem ministrado muito em nossos corações nestes últimos dias sobre voltar a viver um cristianismo autêntico, um cristianismo puro e simples, o cristianismo que fora ensinado por Jesus e seus discípulos e que era vivido e praticado no livro de Atos. Temos assistido algumas ministrações e escutado inúmeras canções que tem nos levado a ver quanto o cristianismo atual tem se distanciado do Evangelho pregado por Jesus.
A Bíblia nos mostra em Mateus 4.17 que quando Jesus começou o seu ministério aqui na terra, Ele começou a pregar e a ensinar dizendo “Arrependam-se”. Arrependimento vem da palavra grega “metanoia” que significa “mudança ou transformação de mente”. Desta forma, o verdadeiro arrependimento gera vida, pois ele traz a morte da pessoa para as coisas deste mundo e o seu nascimento para as coisas de Deus. Então quando Jesus começou a ensinar e a pregar dizendo “arrependam-se”, Jesus estava querendo ensinar que se nós quiséssemos realmente viver, era preciso morrer. Quando Jesus ensinava aos seus discípulos em Marcos 8.31, ele ensinava que era necessário que o Filho do Homem sofresse muito e que fosse rejeitado por outros e morto, mas depois ressuscitasse.
Mas então que morte é essa? Que morte é essa que Jesus ensinava aos seus e também e à igreja de hoje? O que Jesus estava querendo dizer quando disse que era preciso morrer? Essa morte refere-se à negação total da nossa vontade em detrimento da vontade de Deus. Essa morte significa a entrega total do controle de nossas vidas para Deus. Todas as vezes que negamos a nossa vontade e fazemos a vontade de Deus, nós estamos morrendo. Todas as vezes que dizemos “não” ao nosso “eu”, ao nosso “ego”, e dizemos “sim” a vontade de Deus, estamos morrendo. Todas as vezes que deixamos de pecar por amor a Deus, estamos morrendo. E sempre que colocamos as coisas do Reino de Deus como primícias em nossas vidas, nós estamos morrendo. Isto é um princípio. O princípio da abnegação, do negar-se a si mesmo. João Batista testemunhou acerca de Jesus ser o Cristo que haveria de vir e quando perguntado se Jesus era maior do que ele, ele disse: “É importante que ele cresça e eu diminua.” João 3.30.
E por que é necessário morrer? No trecho de 2 Coríntios 4.10-12, o apóstolo Paulo ensina à igreja que estava em Corinto que, para que outros possam viver, é necessário que nós morramos. É necessário que aqueles que estão vivos em Cristo Jesus morram. Isso significa dizer que nós devemos carregar a morte de Jesus em nossos corpos de forma que a vida de Jesus também se revele em nossas vidas. Assim, ao sermos entregues à morte por amor a Jesus, a vida de Jesus também possa ser manifestada em nossas vidas e em outros. No livro de Filipenses capítulo 1 versos 21 e 29, Paulo nos exorta que o nosso viver deve ser Cristo e o morrer lucro e que a nós Cristãos, não foi concedido apenas crer que Jesus é o Filho de Deus, como também sofrer por Ele e por sua causa. Esse era o ensino de Paulo.
Mas então se a ordem é essa, se a ordem é morrer, se Jesus ensinava que para viver era preciso morrer, se a Bíblia diz que para que a vida de Jesus possa ser ministrada a outras pessoas é necessário que nós – os que estamos vivos em Cristo – morramos, então por que nós não morremos? Por que aqueles que não têm um relacionamento com Deus, não procuram mais relacionar-se com Deus? Por que nós, a igreja, aquela que detém a verdade acerca da salvação através de Cristo, e que deveria carregar a mensagem da morte, não carrega? Por que nós, os Cristãos, não somos mais afligidos por amor a Cristo, o nosso Mestre? Porque algo deve estar muito errado. Algo deve estar fazendo com que as pessoas não procurem mais saber de Deus. Algo deve estar fazendo com que a igreja troque o Evangelho de Cristo por outros evangelhos.
Talvez isso se dê pelo fato de nós estarmos vivendo e sendo influenciados por um mundo cada vez mais materialista. Por um mundo que valoriza muito mais o ter do que o ser. Você vale muito mais hoje pelo que Você tem do que pelo que Você é. Você vale mais se sua conta bancária for “gorda” do que se seu caráter tiver traços do caráter de Cristo, ou do que se a sua vida refletir o amor de Deus. E isso está fazendo com que os homens e a igreja vivam muito mais preocupados em viver essa vida e o que esta vida tem para oferecer do que viver a vida de Deus e aquilo que a vida de Deus tem para nos dar. Em 2 Coríntios 4.17,18 a Bíblia nos mostra que a vida cristã não visa esta vida, mas sim a eternidade. Porque o final desta vida é a morte, mas as coisas de Deus são eternas e elas nos oferecem aquilo que eternidade tem pra nos oferecer: uma vida toda com Deus.
Mas e a prosperidade onde fica? E as bênçãos que são ditas na Bíblia onde ficam? Não é a Bíblia que afirma que o nosso Deus, é o Deus do ouro e da prata (Ageu 2.8), que nós comeremos o melhor desta terra (Isaías 1.19), que Deus abrirá as comportas do céu e fará cair sobre nós bênçãos sem medida (Malaquias 3.10)? Entretanto, a prosperidade está no mesmo lugar onde ela sempre esteve desde os ensinamentos de Jesus: como as coisas que nos serão acrescentadas (Mateus 6.33). Todas as bênçãos e prosperidades bíblicas sempre são condicionadas a primeiramente obedecer e ter uma vida de comunhão com Deus. Devemos entender algo: Deus não colocará nada em nossas mãos, se não for para ser usada em promover a expansão do Reino de Deus nesta terra. Deus não nos dará nada se não for primeiramente para ser usada em prol do Reino.
Os cristãos de hoje têm que ter o mesmo sentimento que os missionários Moravianos tinham: clamor por Deus e pelos perdidos. Os Moravianos foram levantados no século XVIII e foram os primeiros Protestantes a colocarem em prática a idéia de que a evangelização dos perdidos é dever de toda a igreja, e não somente de uma sociedade ou de alguns indivíduos. Anteriormente, a responsabilidade pela evangelização havia sido lançada nos degraus dos governos, através das atividades colonizadoras deles. Os Moravianos, contudo, criam que as missões são responsabilidade de toda a igreja local.
Devido os Moravianos terem sido pessoas sofredoras, podiam facilmente se identificar com aqueles que sofriam. Eles iam àqueles que eram rejeitados por outros. Dificilmente qualquer missionário seria mandado para a costa leste de Honduras ou Nicarágua. Essas partes da América Central eram inóspitas. Lá, contudo, estavam os Moravianos. Isso era característico da vocação missionária deles.
Durante esse período dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da Índia cujo dono era um Britânico agricultor e ateu. Este tinha tomado das florestas da África mais de 2000 pessoas e feito delas seus escravos e essas pessoas iriam viver e morrer sem nunca ouvirem falar de Cristo. Esses jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: “Nenhum pregador e nenhum clérigo chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido". Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: "E se fossemos a sua ilha como seus escravos para sempre?", o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o transporte deles. Então os jovens usaram o valor de sua própria venda pelo custo de sua viagem. No dia que estavam no porto se despedindo do grupo de oração e de suas famílias o choro de todos era intenso, pois sabiam que nunca mais veriam aqueles irmãos tão queridos, quando o navio tomou certa distância eles dois se abraçaram e gritaram suas últimas palavras que foram ouvidas: "QUE O CORDEIRO QUE FOI IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO".
Na carta aos Romanos 8.18,19, Paulo diz ensina que os sofrimentos deste tempo presente não têm proporção com a glória que deve ser revelada em nós, pois a criação espera com impaciência a revelação dos filhos de Deus.
Se não fosse a morte do Cordeiro na cruz do Calvário, se não fosse a morte dos apóstolos e discípulos de Jesus, que entregaram as suas vidas por amor a Cristo e permitiram ser afligidos também por amor a Cristo, se não fosse a morte de todos aqueles que vieram antes de nós e que viveram suas vidas como se não fossem deles, não seríamos conhecedores do Evangelho. Que nós, os Cristãos de hoje, possamos falar como Paulo falou em Gálatas 2.20: “Não sou eu mais que vivo, mas Cristo que vive em mim.”
Que Deus nos abençoe, amém!
Por Guilherme Soares

Referências Bíblias
Mateus 4.17: Arrependam-se, pois o Reino dos céus está próximo
Marcos 8.31: Então ele começou a ensinar-lhes que era necessário que o Filho do homem sofresse muitas coisas e fosse rejeitado pelos líderes religiosos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da lei, fosse morto e três dias depois ressuscitasse.
2 Coríntios 4.10-12: 10 Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo. 11 Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal. 12 De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida.
Filipenses 1.21: Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro.
Filipenses 1.29: Pois a vocês foi dado o privilégio de não apenas crer em Cristo, mas também de sofrer por ele.
2 Coríntios 4.17,18: 17 pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. 18 Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno.
Ageu 2.8: “Tanto a prata quanto o ouro me pertencem”, declara o Senhor dos Exércitos.
Isaías 1.19: Se vocês estiverem dispostos a obedecer, comerão os melhores frutos desta terra.
Malaquias 3.10:Tragam o dizimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova, diz Senhor dos Exércitos, e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.”
Mateus 6.33: “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.”

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Pra que outros possam viver - Parte II - Livres para adorar

Pra que outros possam viver - Part I - Livres para Adorar

Os Missionários Moravianos

Você conhece a história dos missionários Moravianos?

Os Moravianos foram os primeiros Protestantes a colocarem em prática a idéia de que a evangelização dos perdidos é dever de toda a igreja, e não somente de uma sociedade ou de alguns indivíduos. Anteriormente, a responsabilidade pela evangelização havia sido lançada nos degraus dos governos, através das atividades colonizadoras deles. Os Moravianos, contudo, criam que as missões são responsabilidade de toda a igreja local. Paul Pierson, missiólogo, escreveu: “Os Moravianos se envolveram com o mundo de missões como uma igreja, isto é, toda a igreja se tornou uma sociedade missionária”. Devido ao seu profundo envolvimento, esse pequeno grupo ofereceu mais da metade dos missionários Protestantes que deixaram a Europa em todo o século XVIII. 

Devido os Moravianos terem sido pessoas sofredoras, podiam facilmente se identificar com aqueles que sofriam. Eles iam àqueles que eram rejeitados por outros. Dificilmente qualquer missionário seria mandado para a costa leste de Honduras ou Nicarágua. Essas partes da América Central eram inóspitas. Lá, contudo, estavam os Moravianos. Isso era característico da vocação missionária deles; eles se dirigiam a pessoas receptivas. Devido ao fato de os Moravianos crerem ser o Espírito Santo o “Missionário” primário, aconselhavam seus missionários a “procurarem as primícias. Procurarem aquelas pessoas que o Espírito Santo já havia preparado, e trazer-lhes as boas novas”; eles colocavam o crescimento do reino de Cristo acima de uma expansão denominacional. A obra missionária Moraviana era regada de oração. No ano de 1727, em Herrnhut Alemanha, ocorreu um grande avivamento espiritual, os Moravianos começaram uma vigília de virada de relógio, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, trezentos e sessenta e cinco dias por ano. Nesse período o livro devocional conhecido como Lemas Diários, que ainda tem sido publicado pela Igreja Moraviana, era o devocional mais amplamente usado entre os cristãos europeus. O ministério Moraviano era fortemente regado por oração.  

Durante esse período dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da Índia cujo dono era um Britânico agricultor e ateu, este tinha tomado das florestas da África mais de 2000 pessoas e feito delas seus escravos, essas pessoas iriam viver e morrer sem nunca ouvirem falar de Cristo.

Esses jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: “Nenhum pregador e nenhum clérigo chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido". Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: "E se fossemos a sua ilha como seus escravos para sempre?", o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o transporte deles. Então os jovens usaram o valor de sua própria venda pelo custo de sua viagem.

No dia que estavam no porto se despedindo do grupo de oração e de suas famílias o choro de todos era intenso, pois sabiam que nunca mais veriam aqueles irmãos tão queridos, quando o navio tomou certa distância eles dois se abraçaram e gritaram suas últimas palavras que foram ouvidas: "QUE O CORDEIRO QUE FOI IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO". 

Mas o que a história desses jovens Moravianos mostra para nós é que houve algo mais na vida deles: um profundo e intenso clamor nos seus corações por Deus, e depois, conseqüentemente, um clamor por aquilo que Deus ama: os perdidos. É o clamor, é o coração, é a paixão que faz toda a diferença, não em si o que fazemos. 

Que nós possamos ter esse coração, e verdadeiramente adorar a Deus sem cessar. Depois disso, cheios dEle, falaremos ao mundo de quem nós intensamente adoramos, profundamente conhecemos, acima de tudo amamos. A grande comissão precisa ser terminada, e os céus estão esperando para que o que aconteceu com os Moravianos seja a realidade de toda igreja na terra que se levanta gloriosa e santificada, pronta para a vinda do Seu Noivo. 

Que o Cordeiro que foi imolado receba através da sua vida integral a recompensa pelo seu sofrimento!

domingo, 7 de novembro de 2010

Deus existe?

Deus existe? Eu acho interessante o fato de se dar tanta atenção a este debate. As últimas pesquisas nos informam de que mais de 90% das pessoas no mundo de hoje acreditam na existência de Deus ou de algum poder superior. Mesmo assim, de alguma forma, a responsabilidade de provar que Deus realmente existe é posta sobre aqueles que acreditam que Deus existe. Para mim, deveria ser o contrário.

No entanto, não se pode provar ou deixar de provar a existência de Deus. A Bíblia até mesmo diz que nós devemos aceitar por fé o fato de que Deus existe: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). Se Deus assim o desejasse, Ele poderia simplesmente aparecer e provar para o mundo inteiro que Ele existe.
Mas se Ele fizesse isso, não haveria mais necessidade de existir fé. “Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20:29).

Isso não significa, no entanto, que não existam evidências da existência de Deus. A Bíblia declara: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo” (Salmos 19:1-4). Olhando para as estrelas, compreendendo a vastidão do universo, observando as maravilhas da natureza, vendo a beleza de um pôr-do-sol – todas estas coisas apontam para um Deus Criador. Se estas coisas não fossem suficientes, também há evidência de Deus em nossos próprios corações. Eclesiastes 3:11 nos diz: “...[Ele] pôs a eternidade no coração do homem...”. Há alguma coisa no fundo do nosso ser que reconhece que há algo além desta vida e alguém além deste mundo. Nós podemos negar este conhecimento intelectualmente, mas a presença de Deus em nós e através de nós ainda estará lá. Apesar disso tudo, a Bíblia nos adverte que alguns, mesmo assim, irão negar a existência de Deus: “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus.” (Salmos 14:1). Visto que 98% das pessoas através da história, em todas as culturas, em todas as civilizações, em todos os continentes acreditam na existência de algum tipo de Deus – deve haver algo (ou alguém) causando esta crença.

Além dos argumentos Bíblicos para a existência de Deus, existem argumentos lógicos. Em primeiro lugar, existe o argumento ontológico. A forma mais popular do argumento ontológico basicamente usa o conceito de Deus para provar a existência de Deus. Ele começa com a definição de Deus como “do que este não pode ser concebido alguém maior”. Argumenta-se então que existir é maior do que não existir, logo o maior ser que pode ser concebido tem que existir. Se Deus não existisse então Deus não seria o maior ser que pode ser concebido – mas isso iria contradizer a própria definição de Deus. Em segundo lugar está o argumento teleológico. O argumento teleológico é aquele que diz que como o universo apresenta um projeto tão incrível, deve ter havido um projetista Divino. Por exemplo, se a terra estivesse apenas algumas centenas de quilômetros mais afastada ou mais próxima do sol, ela não seria capaz de sustentar grande parte da vida que sustenta no momento. Se os elementos na nossa atmosfera tivessem apenas alguns pontos percentuais de diferença, tudo o que vive na terra morreria. A chance de uma única molécula de proteína se formar ao acaso é de 1 em 10243 (isto é, 10 seguido de 243 zeros). Uma única célula possui milhões de moléculas de proteínas.

Um terceiro argumento lógico para a existência de Deus é chamado de argumento cosmológico. Todo efeito deve ter uma causa. Este universo e tudo o que há nele é um efeito. Tem que existir algo que causou a existência de tudo. Finalmente, deve existir alguma coisa “não-causada” que fez com que tudo viesse à existência. Este “não-causado” é Deus. Um quarto argumento é conhecido como o argumento moral. Todas as culturas através da história têm alguma forma de lei. Todo mundo tem um senso de certo e errado. Assassinar, mentir, roubar e agir de forma imoral são coisas quase universalmente rejeitadas. De onde veio este senso de certo e errado se não de um Deus santo?

Apesar de todas estas coisas, a Bíblia nos diz que as pessoas irão rejeitar o conhecimento claro e inegável de Deus e irão acreditar em uma mentira. Romanos 1:25 declara: “...eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém”. A Bíblia também proclama que as pessoas não têm desculpa para não acreditar em Deus: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Romanos 1:20).

As pessoas afirmam não acreditar em Deus porque “não é científico” ou “porque não há prova”. A verdadeira razão é que, uma vez que as pessoas admitam que há um Deus, elas também precisarão se dar conta de que devem ter responsabilidade para com Deus e que precisam do Seu perdão (Romanos 3:23; Romanos 6:23). Se Deus existe, então nós devemos prestar contas das nossas ações a Ele. Se Deus não existe, então nós podemos fazer o que quisermos sem termos de nos preocupar com o Seu julgamento sobre nós. Eu acredito que esta é a razão pela qual a evolução é tão fortemente aceita por muitos na nossa sociedade – para que as pessoas tenham uma alternativa a acreditar em um Deus Criador. Deus existe e todo mundo sabe que Ele existe. O fato de que alguns tentam tão agressivamente provar que Ele não existe é de fato um argumento para a Sua existência.

Permita-me expor um último argumento para a existência de Deus. Como eu sei que Deus existe? Eu sei que Deus existe porque eu falo com Ele todos os dias. Eu não O ouço falar comigo “de uma forma audível”, mas sinto a Sua presença, sinto a Sua liderança, conheço o Seu amor, desejo a Sua graça. As coisas aconteceram na minha vida de forma que não há outra explicação senão Deus. Deus me salvou e mudou a minha vida de forma tão milagrosa que eu só posso aceitar e louvar a Sua existência. Nenhum destes argumentos pode persuadir alguém que se recusa a aceitar o que é tão claro. No fim das contas, a existência de Deus deve ser aceita pela fé (Hebreus 11:6). A fé em Deus não é um salto cego no escuro, mas um passo seguro em um quarto bem iluminado onde 90% das pessoas já estão presentes.

Texto extraído do site http://www.gotquestions.org/

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Formatura Escola de Líderes 2010

Valeu André! Valeu Antônio!

Foi com muita alegria e satisfação no coração que ontem, dia 04/Nov, participamos da formatura da Escola de Líderes e Levitas 2010. E dois conquistadores da célula Linhagem Real se formaram: nosso líder de 12, André Cunha e seu discípulo Antônio Tomáz.

Junte-se a nós nesse momento e deixe uma mensagem para nossos recém formados líderes. Que Deus continue abençoando a suas vidas.


terça-feira, 2 de novembro de 2010

Vamos festejar: Aniversário da IBNNA


Parabéns a Você...

É isso aí!!! Neste fim de semana, dias 6 e 7 de Novembro, a Igreja Batista Nacional Nova Aliança, está completando mais um ano de vida. E será uma grande festa. Teremos a presença do Ap. Gutemberg em três momentos: sábado às 19:00 e domingo às 09:00 e 18:00.

E claro que as gerações Vinho Novo e Linhagem Real marcarão presença. No domingo, queremos fazer uma grande festa para a nossa igreja. Portanto vá vestido com a camisa da célula!!! Terá balão, faixa, corneta, e muito barulho santo.

Agurdamos Vocês por lá!!!

Macro-célula adiada para o dia 13/11

Amados e amadas das gerações Linhagem Real e Vinho Novo!

A nossa reunião de macro-célula que fazemos ao primeiro sábado de cada mês, será adiada para o dia 13/Nov em virtude do aniversário da igreja neste sábado dia 06.

Contamos com a participação de TODOS! E como já é de praxe: levem visitantes!!!!!!!!!!!!!!!!!

Que a mão poderosa do Senhor esteja sobre todos nós.

domingo, 31 de outubro de 2010

Mensagem de Guilherme e Michelly

Nesta última quinta-feira, dia 28, Eu, Michelly, Larissa e Gabi sofremos um acidente automobilísitco espetacular, daqueles dignos de perseguição policial hollywoodiana. Só que os dublês erámos nós mesmos. Um Caminhão que estava na faixa do meio em alta-velocidade, tocou, apenas tocou, na lateral esquerda do meu carro, o que fez com que eu perdesse o controle do veículo e cruzasse a pista da faixa da direita, para a faixa mais a esquerda. Nisso, outro caminhão que vinha na faixa da esquerda bateu em nosso carro, só que agora na parte frontal direita, fazendo o nosso carro rodar e ainda este mesmo caminhão acertou nossa traseira. E o carro ainda bateu no meio-fio, quase campotando. Quem viu tudo acontecer dete ter dito: Nossaa!!!!! Ninguém sobreviveu. É... seria ninguém, se quem estivesse dentro do carro não fossem filhos do Deus altíssimo. Para a honra e glória de Deus ninguém se machucou fisicamente, apenas Larissa que está gestante, ficou fortemente abalada, tendo que ser socorrida por uma ambulância no local.

Mas por que tudo isso? Por que Deus permitiu que algo dessa magnitude acontecesse com seus filhos? Não é Ele quem cuida dos seus, não permitindo que nem um fio de cabelo caia de nossas cabeças sem sua permissão? Sim, é Ele. E quem somos nós, míseras criaturas, para questionarmos os desígnios do Deus soberano. Entretanto, temos algumas respostas para as perguntas.

1. Estamos em grande batalha contra o inferno para saquear mais e mais vidas de Satanás. Com certeza, ele deve está "encapetado" por causa disso. E deve de alguma forma ter ido até Deus falar a nosso respeito e tentar de alguma forma nos fazer murmurar (lembram-se de Jó?). É... e no passado por muito menos eu teria - e ainda estaria - murmurando, mas Deus me fez entender uma coisa: se Vc está com a vida no altar, todas as coisas contibribuem para aqueles que amam a Deus. Deus quis nos provar para ser aprovado. E creio que passamos no teste.

2. Todas as pessoas no local comentavam que foi Deus que não deixou que nada de mais grave acontecesse. Talvez, Deus tenha falado muito a corações que estavam pedindo apenas um sinal de Deus para entregar suas vidas a Ele. Quem sabe esse acidente, não foi um sinal.

3. Houve liberação de perdão (aqueles que precisavam pedir e liberar perdão e que estão lendo esse post sabem do que eu estou falando... Que Deus abençoe a vida de Vocês)

4. Houve salvação e reafirmação de aliança. Quando chegamos em casa, Eu, Michelly, João Guilherme e Ana Gabriela, fizemos uma oração de confessão de pecados, reafirmamos nossa aliança com o Senhor, e João fez sua oração de confessão, confessando a Cristo como seu Senhor e Salvador. Aleluia!!!!!!

5. Houve ainda mai salvação. Por incrível que pareça, esse evento deu ainda mais ânimo para nós e para a nossa célula, para o evento de colheita que aconteria dois dias depois. Todos se empenharam ainda mais em levar vidas e ainda demos o nosso testemunho no evento. Resultado: quatro pessoas entregaram suas vidas a Cristo.

Amados, sabemos que Deus está no controle de todas as coisas e que tudo não foge do Seu alcance. Mesmo quando as coisas parecem ser contrárias aquilo que a nossa mente consegue perceber e compreender, Deus está operando e fazendo com que Seus propósitos se cumpram. A mão de Deus é do tamanho da sua fidelidade com Ele. Seja fiel, confie nele, dependa dele, e o mais Ele fará.

Queremos agradecer a todos que se importam conosco e que estiveram orando e nos confortando nesse momento. Suas coroas estão com mais algumas pedras preciosas hoje.

Que Deus continue abençoando a todos nós!

Guilherme e Michelly

Confraternização das Gerações: expadindo o Reino de Deus

"Uma colheita para o nosso Deus.". Assim podemos resumir a I Confraternização das Gerações 2010 realizada pela nossas gerações no dia 30/Out. Mais de 20 visitantes estiveram conosco nesta festa maravilhosa e puderam desfrutar de momentos alegres, descontraídos, emocionantes e de salvação. Testemunho: mesmo o nosso inimigo querendo de todas evitar que este evento acontecesse, colocando vários e grande impedimentos diante de nós, as pessoas da célula foram persevarantes e obedientes até o fim e realmente pudemos a fidelidade de Deus em nossas vidas mais uma vez neste evento.

Que Deus abençoe a todos que se empenharam em fazer o melhor para Deus nesse evento. Vocês ganharam mais algumas pedras preciosas em vossas coroas.

E que venha o Natal Solidário 2010!







Veja mais fotos:
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O falar em línguas em UBC - Vancouver, CA

Meu amigo, Bernardo Cho, acabou de voltar ao Brasil de férias, depois do seu primeiro ano letivo no Regent College (uma das instituições de ensino teológico mais influentes do mundo) e enquanto saboreávamos algumas pizzas no jantar ele me contou algo que reflete um pouco do ambiente onde ele está e que reflete, também, elementos pertencentes aos mistérios de Deus.
No Regent, ele tem dividido sua vida com figuras importantes de nossa história do pensamento cristão como James Houston, J.I. Packer, Gordon Fee e muitos outros, e o seu orientador de mestrado é o engenheiro aeronáutico, doutor em Antigo e Novo Testamento pela Universidade de Cambridge, Rikk Watts. #FalandoEmInvejaSanta!!!
O que o Bê me contou foi que, em uma de suas aulas, o Dr. Watts relatou ter acabado de participar de um experimento na Universidade da British Columbia em Vancouver, onde cientistas buscavam fazer algumas análises das atividades cerebrais dos cristãos pentecostais no momento do falar em línguas.
Na sala de pesquisa, o Dr. Watts havia sido "plugado" a inúmeros fios, sensores, e em seguida os cientistas deram a ele o sinal para orar em línguas quando pudesse. Assim que ele começou, logo os cientistas apresentaram alguns sinais de surpresa e espanto com "Uaus!" e "O que é isso?!"
Quando o Dr. Watts perguntou o que estava acontecendo, os cientistas disseram que, em média, um cérebro em intensa atividade de concentração e foco apresentava nos monitores 50% de sua utilização. Quando o Dr. Watts passou a falar em línguas, os monitores apresentaram 80% do uso cerebral, o que gerou assombro nos cientistas.
Na sequência, ele foi submetido a um outro tipo de exame, "plugado" a outros aparelhos e foi convidado a orar em línguas. Passados alguns segundos, novamente foram ouvidos outros "Uaus!" e "O que é isso?!" E, mais uma vez, o Dr. Watts perguntou o que diziam os aparelhos.
Desta vez, os cientistas responderam que o cérebro humano, nas devidas circunstâncias, levava em média 10 minutos para se chegar no "estado alpha" ou no estado onde o cérebro fica suspenso em repouso. O cérebro do Dr. Watts, enquanto ele falava em línguas, tinha levado 20 segundos para se chegar neste estado de paz.
Uau!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
É claro que a partir deste experimento isolado não podemos nos precipitar dizendo que temos respostas conclusivas, mas que as palavras de I Coríntios 14:4a, que nos dizem que o que fala em línguas a si mesmo se edifica, de certa forma, foi notável!
Abraços fraternos e que o Senhor abençoe a todos!


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Gincana Missionária: arrecadação de alimentos

Caros Gincaneiros, só reforçando para não nos esquecermos de levar para as células de multiplicação das nossas gerações um ou mais kilos de alimentos. Isto é para uma das etapas da gincana missionária da nossa igreja, além claro, de aliviar a fome dos necessitados.

Que Deus abençoe a todos!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Culto de Colheita dia 30/Out

O nosso culto de colheita está confirmado para o dia 30/out. Já estamos orando e jejuando para que nesse dia haja uma grande colheita e festa no céu. Vamos continuar orando para o Deus da seara nos direcionar para os campos brancos!
Que Deus nos abençoe!

domingo, 17 de outubro de 2010

Congresso G12 IBNNA: já estamos com saudades...

Saudades! esse é o sentimento que todos das gerações Linhagem Real, Vinho Novo e todas as demais da Nova Aliança estão sentindo agora. Mal acabou o IV Congresso G12 e todos já estão querendo que venha o V Congresso em 2011. Liderança, conquistas e líderes comprometidos com o Reino de Deus, foram as tônicas das ministrações dos Prs. Ari e Luiza Bento de Fortaleza, G12 nacional do Prs. César e Cláudia Castellanos.
Além disso, muito louvor, adoração e swingueira santa com os Ministérios de Louvor Ekklesia, Anseio Ardente, Agios e Pura Santidade.
E é claro que as gerações Linhagem Real e Vinho Novo marcaram presença. Veja algumas fotos abaixo. Venha fazer parte destas gerações também. Entre em contato conosco ou visite uma de nossas células e seja grandemente abençoado por Deus.




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Somos Linhagem Real pelo sangue de Jesus

Eli era sacerdote de Israel, porém não ouvia mais a voz de Deus. Assim, Eli perdeu a autoridade sobre sua família. Alem da família, Israel perdeu pelos filisteus, a arca foi levada pelos filisteus, Israel perdeu o aspecto. Samuel representa um tempo, uma a unção nova, pois ungiu os dois primeiros reis de Israel, inaugurando a Linhagem Real.

Por que Samuel significa novidade? Como estabeleceu a Linhagem Real? Desenvolvendo três princípios. O primeiro princípio é a gratidão. O Salmo 103 é referencia sobre a gratidão que nossa alma deve ter. A gratidão será a forma que iremos abrir os céus. Se desenvolvermos a gratidão em nossa vida.

Em segundo lugar, o principio da decisão. Em meio a mediocridade de Israel, Samuel convocou o povo para uma aliança com Deus. Não devemos ser apáticos e duvidosos, achando que nunca romperemos em nada. Mas se houver uma decisão, uma aliança com o Pai, você será diferente. Conquistas, pensamentos e resultados serão a marca do teu sucesso.

O ultimo principio é a atitude. Samuel convocou o povo. Quando os filisteus souberam disso, se preparam para guerrear. Porém, Israel teve uma atitude: jejum. Esse jejum levou o povo a ouvir a Palavra e vencer seus desafios, a trazer de volta a arca. Você deve ter um resposta espiritual aos ataques do inimigo. Se viver assim, Deus restituirá o que você perdeu e terás conquistas sobrenaturais.

Seja grato, tome a decisão de servir a Deus e a atitude de buscar ao Senhor para sempre ter respostas a qualquer levante do adversário. Assim, um novo tempo, um tempo de autoridade tomará sua vida, a compreensão da sua identidade: a Linhagem Real.